Inteligência artificial, diversidade e os boards do futuro
Cabe aos profissionais que atuam em conselhos de administração preparar-se de modo adequado para os desafios da realidade contemporânea
Henrique Luz é membro do conselho e ex-presidente do IBGC (2019-2021). É conselheiro independente de várias empresas, entre elas a Oi S.A., o Burguer King e a IRB Brasil. Também é presidente do conselho de administração da Cellera Farma e membro do conselho consultivo do MAM Rio, do Hospital Sirio e Libanês e da Fundação Dorina Nowill para Cegos. Luz atuou 43 anos na consultoria PwC (1975 a 2018), da qual foi sócio por 32 anos e ocupou o cargo de vice-presidente. É sócio líder de auditoria em indústrias e empresas de diversos portes, de capital aberto ou fechado, inclusive de controle familiar, com forte ênfase nos segmentos de varejo e consumo e cias aéreas. Recebeu o título de Cidadão Honorário nas cidades de São Paulo e Salvador.
Cabe aos profissionais que atuam em conselhos de administração preparar-se de modo adequado para os desafios da realidade contemporânea
Trata-se de uma atividade profissional nova, que tem gerado um ambiente de governança completamente distanciado do que ocorria há 30 anos
Lideranças empresariais devem atentar para que a escolha das tecnologias adotadas seja pautada pela razão e não pela emoção
Colegiado tem atuação multifuncional e, por essa razão, deve ser composto por membros do conselho de administração
E a parte boa: esse pode ser um caminho para amplificar os repertórios de enfrentamento aos riscos
Quando se trata de mudanças climáticas, ainda há muito o que se fazer no campo dos conselhos de administração
Diversidade, escuta ativa e soft skills são fundamentais para boards enfrentarem os desafios futuros
O equilíbrio da diversidade com a agenda de inovação virá de ações afirmativas
Presença de celebridades nos boards reforça necessidade do debate sobre o tema da avaliação
Discussão ganha força diante da crescente demanda do mercado pelo modelo, hoje proibido pela Lei das S.As.
Valem algumas reflexões sobre o papel desses profissionais e os paradigmas das boas práticas de governança corporativa
Interesse no Novo Mercado comprova a importância das boas práticas como fatores que mitigam riscos e geram valor
Não bastam mais reuniões e maior proximidade de conselho e gestão se os temas caros à sociedade não estão na agenda corporativa
Princípios e boas práticas são ferramentas fundamentais para o enfrentamento da situação e para a retomada das empresas
Efetividade dessa prática depende de uma cadeia de participantes atentos e exigentes
Esse é o mantra que começa a nortear as grandes corporações mundo afora
Reconhecida a relevância desse órgão, atenções se voltam à formação e à valorização de seus integrantes
Diferenciação de tarefas e papéis de executivos e conselheiros evita injustiças
Amplificação dos conceitos antes restritos ao mundo corporativo é essencial diante de sociedades que buscam mais propósito em produtos e serviços
Resultados ensejam esperanças de aprimoramento na transparência das companhias
Conceito deve ir muito além da inclusão de mulheres nos conselhos
Episódio denota abismo gigantesco entre o que a sociedade demanda e o que a classe política lê
Diante da revolução digital, melhor investir na diversidade de experiências
Boa notícia é que momentos de crise como o atual são particularmente propícios para mudanças de direção
Comitês de estratégia devem focar megatendências e disrupções tecnológicas
A Operação Lava Jato acumula numerosas e relevantes consequências ao longo de seus quase três anos. Neste artigo não …
Trauma do passado recente desencadeou inúmeras melhorias nas normas técnicas dos auditores
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