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Gestoras de private equity miram companhias abertas
Fundos buscam barganhas em bolsa de valores, principalmente no setor de tecnologia
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Entusiasmo dos gestores de PE de em adquirir empresas listadas em bolsa deve-se ao fato de que o mercado acionário abriga boas barganhas no momento | Imagem: Freepik

Mais gestoras de private equity estão buscando oportunidades de compra de participações em companhias abertas, com o objetivo de posteriormente fechar o capital dessas empresas — o chamado going private. No primeiro semestre de 2022, o montante movimentado em aquisições do gênero anunciadas por fundos de private equity alcançou 96 bilhões de dólares, de acordo com relatório divulgado pela Preqin. No ano passado, o valor total desses negócios atingiu o recorde de 118 bilhões de dólares e, segundo a Preqin, essa marca deve ser superada ainda neste ano. 


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Entre janeiro e julho de 2022, algumas transações que se destacaram nesse contexto foram a compra da empresa do setor imobiliário PS Business Parks pela Blackstone por 7,6 bilhões de dólares; a aquisição da fabricante automotiva Tenneco por 7,1 bilhões de dólares pela Apollo; e a compra da empresa de tecnologia de saúde Convey Health Solutions por 1,1 bilhão de dólares pela TPG.  

O entusiasmo dos gestores de private equity em adquirir empresas listadas em bolsa deve-se ao fato de que o mercado acionário abriga boas barganhas no momento — principalmente no setor de tecnologia —, ao mesmo tempo em que o cenário econômico adverso fez com que os fundos mantivessem mais dinheiro em caixa para investir. Nos últimos 18 meses, as empresas de tecnologia de capital aberto foram alvo de mais da metade dos negócios envolvendo fundos de private equity, ante um terço há cinco anos, de acordo com a Preqin.  

A consultoria observa que o setor de private equity parece ter desenvolvido “um apetite peculiar” por empresas de software. De janeiro de 2021 a julho de 2022, essas firmas injetaram mais de 100 bilhões de dólares apenas em transações envolvendo empresas desse segmento com ações em bolsa. Outros nichos que também atraíram os gestores foram os de varejo, segurança cibernética, seguros, serviços de informação e tecnologia voltada à saúde. 

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