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O que querem os jovens talentos do setor de private equity
Pesquisa da EY mostra que altos salários e benefícios já não são prioridade para a nova geração
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A diversidade se tornará um novo campo de batalha para as empresas de private equity na competição por talentos | Imagem: Freepik

As empresas de private equity terão dificuldades em recrutar talentos se não pensarem além da remuneração. É o que mostra uma pesquisa feita pela EY e divulgada recentemente pela Institutional Investor. Para chegar a essa conclusão, a consultoria ouviu alunos atuais e recém-formados do Programa de Private Equity da Columbia Business School. 


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De acordo com o levantamento, altos salários e benefícios já não são mais os fatores principais que levam os jovens a procurarem oportunidades no setor. Para 90% deles, um ambiente de trabalho propício ao desenvolvimento intelectual e pessoal é mais importante do que o dinheiro. “Nesse cenário, a remuneração surge como um fator motivador”, observa Pete Witte, analista global de private equity da EY. 

O estudo destaca, ainda, que a diversidade se tornará um novo campo de batalha para as empresas de private equity na competição por talentos. Na Columbia Business School, gigantes da tecnologia e startups estão atualmente entre os maiores recrutadores. E o problema é que, em comparação com o setor de tecnologia, as firmas de private equity ainda têm muito a evoluir nesse quesito. A maioria dos programas de contratação dessas empresas é voltada exclusivamente para pessoas que atuam nos setores bancário, de consultoria, jurídico e contábil — nos quais mulheres e negros estão geralmente sub-representados. 

Em entrevista à Institutional Investor, Rami Cassis, CEO e fundador da firma de private equity Parabellum Investments, concorda que o setor precisa incorporar um conjunto mais diversificado de talentos. Segundo ele, a contratação de pessoas com experiência em marketing e recursos humanos seria positiva para as gestoras, mas, na prática, isso quase não ocorre devido a um preconceito contra profissionais que nunca trabalharam na área financeira ou jurídica. Há, no entanto, um bom motivo para essa realidade mudar. A pesquisa da EY mostra que equipes de private equity mais diversas tomam decisões melhores, o que faz com que seus investimentos exibam retornos mais altos. 

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