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Assets têm dificuldades para se adequar a regra europeia de sustentabilidade
Mesmo gestoras renomadas estão sendo obrigadas a reclassificar seus fundos de dark para light green
ESG, Assets têm dificuldades para se adequar a regra europeia de sustentabilidade, Capital Aberto
A SFDR passou a vigorar em março de 2021, mas as dificuldades impostas pela norma só agora se tornam mais evidentes | Ilustração: Freepik

Gestores de ativos em toda a Europa podem ter que reclassificar centenas de fundos ESG nos próximos meses, segundo informações da Bloomberg. Isso porque apenas uma pequena fração dos veículos registrados sob o Artigo 9 do Regulamento de Divulgação de Finanças Sustentáveis (SFDR, na sigla em inglês) atende ao nível de exigência da regra.  


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Esse dispositivo da SFDR exige que os produtos financeiros classificados sob o Artigo 9 — apelidados de dark green — tenham objetivo único e explícito de investimento sustentável. Além de explicarem qual é esse objetivo (como preservação da biodiversidade ou combate às mudanças climáticas), os gestores desses produtos devem informar de que forma pretendem alcançar esse resultado e calculá-lo usando métricas de sustentabilidade. 


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Vários gestores de ativos de destaque já estão “rebaixando” seus fundos seguindo as orientações do regulador europeu. Entre eles, a Pacific Investment Management Co., que reclassificou 4 fundos, e a NN Investment Partners, do Goldman Sachs Group, que reclassificou 10. Com essa medida, esses veículos passaram a ser enquadrados no artigo 8 da SFDR, que aceita os chamados produtos “light green” — ou seja, aqueles que buscam ativamente cumprir os princípios ESG, mas não têm essa meta explícita e nem investem 100% de seus recursos em ativos sustentáveis.  

A SFDR passou a vigorar em março de 2021, mas as dificuldades impostas pela norma só agora estão se tornando mais evidentes. A má notícia é que boa parte dos gestores de fundos europeus diz não ter dados suficientes para cumprir com a regra a contento. De acordo com a Morningstar, os fundos do Artigo 9 possuem atualmente cerca de 470 bilhões de euros de ativos sob gestão. 

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