Alexandre Silva, presidente do conselho de administração da Embraer: “Convivo com culturas diferentes. Às vezes você acha uma pessoa devagar, mas é só a maneira de ser dela. Impor a sua vontade não é bom para a harmonia do grupo”.
Alexandre Silva, presidente do conselho de administração da Embraer: “Convivo com culturas diferentes. Às vezes você acha uma pessoa devagar, mas é só a maneira de ser dela. Impor a sua vontade não é bom para a harmonia do grupo”.
Luis Terepins, presidente da Fundação Bienal de São Paulo: “Os empresários precisam perceber a importância do papel dos artistas na sociedade”
Os roqueiros do mercado: a banda Black Zornitak no show de pré-lançamento do segundo CD, que será “mais ousado e sofisticado”
Alexandre Barreto, sócio-fundador do escritório Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados: “Nossas maiores lutas na vida são com nós mesmos.”
Matias Spektor, professor de relações internacionais da Fundação Getulio Vargas: “As pessoas não percebem a complexidade de uma transição no Brasil. É necessário trocar a roda com o carro em movimento”.
Amélia Gonzaga Carvalho Silva administra o acordo de acionistas da Cedro Cachoeira, com 254 sócios e sete famílias envolvidas: “É preciso ter muito jogo de cintura para manter a harmonia”
Carlos Augusto Ayres Britto, ex-ministro do STF: “Nas coisas ditas humanas não há o que ridicularizar nem o que crucificar. Há só o que compreender”.
Eduardo Giannetti da Fonseca, economista e cientista social: “Tenho aversão à ideia de exercer um cargo público.
Não tenho perfil para isso”.
Taiki Hirashima, fundador da Hirashima & Associados: “Eu precisava construir alguma coisa novamente. Essa é a razão da existência desta empresa.”
Pedro Parente, ex-ministro do Planejamento e da Casa Civil: “O homem é escravo da palavra e senhor do silêncio”
Francisco da Costa e Silva, sócio do escritório Bocater, Camargo, Costa e Silva: “Gosto de ler história para entender tudo aquilo que é inerente ao ser humano e não muda por causa das circunstâncias.”