Que as empresas precisam se adaptar ou se reinventar para garantir sua perenidade parece assunto encerrado. A questão agora gira em torno dos caminhos que têm à disposição para superar esse desafio. Na conversa que abre a edição desta semana, especialistas comentam as oportunidades de reflexão que as mudanças de cenário representam para os executivos e as cada vez mais viáveis rotas de crescimento inorgânico — ou seja, por meio de associações ou parcerias.
Na coluna Governança, Alexandre Di Miceli detalha um conjunto de continuums de seis dimensões-chave para as empresas seguirem em direção à sustentabilidade de seus negócios. Entre eles estão pontos relacionados a motivação dos colaboradores e a modelo organizacional. Também colunista, Henrique Luz fala em seu texto sobre a consolidação da importância dos comitês de auditoria. Segundo ele, entendido o papel desse órgão auxiliar do conselho de administração, é chegada a hora de investir em formação e valorização dos profissionais que dele fazem parte.
No espaço para articulistas, Axel Christensen, da BlackRock, volta-se a um assunto que já não pode ser ignorado — mas que muitas vezes não tem a atenção merecida de players do mercado e de investidores: os efeitos reais das mudanças do clima. Na opinião dele, ainda falta a inclusão desse tópico nas decisões de investimento.
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