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Cielo vai dar adeus à bolsa
BB, Bradesco e Elopar vão fechar capital da Cielo (CIEL3) e propõem pagar R$ 5,35 por ação
Cielo, Cielo vai dar adeus à bolsa, Capital Aberto

O Banco do Brasil (BBAS3), informou nesta segunda-feira (05) que seu Conselho de Administração autorizou a aquisição de até a totalidade das ações em circulação da Cielo (CIEL3). Será realizada uma Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) para adquirir os papeis e consequente aumento da participação acionária indireta do BB, por meio da BB Elo Cartões Participações e Elo Participações na Cielo, para até 49,99%.

O BB também informa que após o fechamento do mercado, BB Elo e Quixaba, controlada pelo Bradesco (BBDC4), encaminharam comunicado à Cielo, informando-lhe a decisão de realizarem, juntamente com o Grupo Elopar, uma oferta pública unificada de aquisição de ações ordinárias da companhia.

Com o movimento, haverá a conversão de registro de companhia aberta na CVM, da categoria “A” para “B” e saída do Novo Mercado da B3. O pedido de registro da OPA na CVM será realizado no prazo previsto na regulamentação vigente, acrescenta o comunicado do BB.

A OPA será lançada pelos acionistas controladores Elo Participações, Alelo e Livelo, para aquisição de até a totalidade de ações ordinárias de emissão da Cielo, exceto aquelas detidas pelos próprios ofertantes, pessoas a eles vinculadas e as mantidas em tesouraria. O preço ofertado para cada ação objeto da OPA será de R$ 5,35.


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A Elo Participações contratou o Bank of America Merrill Lynch, na qualidade de empresa avaliadora independente, para elaborar o laudo de avaliação da companhia.

Último balanço

A Cielo reportou nesta segunda (05) um lucro líquido recorrente de R$ 480,8 milhões no quarto trimestre de 2023, queda de 1,9% em relação ao mesmo período de 2022. Os números superaram as projeções. Segundo dados levantados pela Bloomberg, o consenso esperava ganhos na ordem de R$ 325 milhões.

De acordo com informações da companhia, houve impacto dos menores volumes na divisão Cielo Brasil e dos maiores investimentos na área comercial e no processo de transformação operacional. No acumulado do ano, a companhia registrou lucro recorrente de R$ 1,86 bilhão, crescimento em base anual de 26%.


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