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Gestores de recursos se afastam do setor de commodities
Alocações atingem os níveis mais baixos em três anos, diante de dúvidas em relação à demanda chinesa
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Em maio, 3% dos gestores mantinham uma posição abaixo da média (underweight) em commodities | Imagem: Freepik

Os gestores de fundos reduziram suas alocações em commodities para os níveis mais baixos em três anos, diante de preocupações com a demanda chinesa por matérias-primas e a possibilidade de uma recessão econômica global. É o que mostra pesquisa mensal do Bank of America feita com 247 investidores institucionais, que, juntos, administram 708 bilhões de dólares. 


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De acordo com o banco, em maio, 3% dos gestores mantinham uma posição abaixo da média (underweight) em commodities. Além disso, o sentimento deles em relação a esse tipo de produto enfraqueceu significativamente, caindo 17 pontos percentuais nos últimos dois meses, a maior deterioração desde agosto de 2015.  

O pessimismo tem explicação. Os preços das principais commodities caíram nos últimos 12 meses, com exceção do ouro, do açúcar e da carne bovina. Como resultado, o retorno do índice S&P Goldman Sachs Commodity, um dos benchmarks mais acompanhados pelo mercado, caiu 27% desde a alta que atingiu em junho de 2022. 

Principal estrategista de commodities do Bank of America, Francisco Blanch explica que a queda nos preços foi impulsionada pelos rápidos aumentos nas taxas de juros dos EUA e pelas sanções econômicas brandas impostas em resposta à guerra na Ucrânia, o que permitiu que Moscou minimizasse as perdas de receita com exportações de petróleo e gás. 

O sentimento em relação às commodities também foi impacto negativamente por evidências de que o crescimento da atividade econômica chinesa após o relaxamento das restrições do coronavírus, em novembro, perdeu força. “O crescimento está estagnando em setores-chave na China, principalmente no imobiliário”, afirmou Duncan Wrigley, economista-chefe na consultoria Pantheon Macroeconomics, ao Financial Times

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