Esqueça o bitcoin. A próxima bolha prestes a estourar pode ser a da… maconha. Desde a liberação da droga para uso medicinal na maioria dos estados americanos, várias empresas dedicadas ao desenvolvimento de produtos com base na erva listaram-se nas bolsas locais. Resultado: o preço das ações foi às alturas. Para se ter uma ideia, em junho, as ações da farmacêutica Tilray, que fabrica produtos de Cannabis, eram negociadas a cerca de 30 dólares; na semana passada, esse valor já atingia 176 dólares. Ou seja, em três meses, o preço do papel mais que quintuplicou. No Twitter, muitos usuários já falam em “pot-com bubble”, um trocadilho com a dot-com bubble (bolha das empresas de internet). De acordo com Robert Cyran, colunista de tecnologia da Reuters, “a bolha das ações de Cannabis tem uma origem clássica: boas notícias indo longe demais, como aconteceu com a invenção do sino de mergulho, que criou uma gigantesca bolha de firmas de caça ao tesouro na Inglaterra, nos anos 1700”. O sino de mergulho é uma espécie de câmara que permite a observação e a captura de objetos no fundo do mar.
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