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Pesquisas destacam salários e prioridades dos conselhos

Duas pesquisas recém-divulgadas nos EUA sobre conselhos de administração mostram quais os temas-chave a serem enfrentados pelos conselhos e versam sobre a atual remuneração dos conselheiros no país. No tocante à remuneração, a agência de pesquisas The Corporate Library divulgou seu Preliminary 2008 Director Pay Survey, contendo informações de cerca de 3.000 companhias abertas e 27.000 conselheiros.

Quatro resultados merecem destaque: 1) As 500 empresas pertencentes ao S&P 500 gastaram em média US$ 2 milhões com a remuneração dos seus conselhos de administração em 2007; 2) A remuneração total dos conselhos aumentou 11% em relação ao ano anterior, com uma mediana de aumento de 12% para os conselheiros individualmente; 3) Esse foi o terceiro ano com aumento da remuneração dos conselhos na casa dos dois dígitos, embora a taxa de crescimento tenha diminuído relativamente aos anos anteriores; e 4) A mediana da remuneração individual dos conselheiros foi de cerca de US$ 200.000/ano. Conforme a revista Fortune, o conselho com melhor remuneração foi o da empresa Freeport-McMoran Copper & Gold Inc. (US$ 14,7 milhões). Individualmente, o mais bem pago foi Michael Miles, da Dell Inc., que recebeu US$ 4,08 milhões.

No quesito temas-chave a serem enfrentados pelos conselhos, a PricewaterhouseCoopers, em conjunto com a revista Corporate Board Member, apresentou os resultados da pesquisa What directors think, realizada com 1.000 conselheiros de administração. Estratégia, planejamento sucessório e seleção de executivos são questões vistas como prioridades para os conselhos de administração. Além disso, mais da metade respondeu haver uma escassez de conselheiros qualificados. Dentre as áreas de conhecimento, quase 40% afirmaram ser difícil encontrar candidatos a conselheiros com bom expertise na área financeira. Apenas cerca de 50% acreditam que seus conselhos têm sido efetivos ou muito efetivos no monitoramento dos riscos aos quais suas companhias estão expostas.

Por fim, um resultado paradoxal: apesar de 67% acreditarem que boas práticas de governança melhoram a reputação da companhia no mercado, 73% não acreditam, mesmo com todas as evidências recentes, que a governança corporativa seja um fator relevante para determinação do preço das ações.

Conteúdo extra

Veja a pesquisa da PricewaterhouseCoopers realizada com conselheiros de administração.


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