Na última semana, a Amazon e o jornal Washington Post — ambos controlados pelo bilionário Jeff Bezos — foram alvo da língua afiada do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na segunda-feira, dia 23, ele afirmou, em seu perfil oficial no Twitter, que o jornal agia contra ele desde que a Amazon perdeu uma batalha na Suprema Corte do país, que mudou a forma como os impostos sobre compras online são arrecadados. “Na minha opinião, o Washington Post não é nada mais que um caro (o jornal perde uma fortuna) lobista para a Amazon. Seria ele usado como uma proteção contra processos antitruste que muitos pensam que deveriam ser abertos?”, disparou o presidente. Em seu perfil oficial, a Amazon fez “a egípcia”, e não se manifestou sobre o assunto. Já o Washington Post continuou publicando links para suas reportagens — muitas delas críticas a Trump. A cotação da Amazon oscilou para cima e para baixo nos últimos dias. “Eu não me lembro de outro presidente que usasse seu poder executivo de forma a provocar oscilações em ações tão frequentemente”, tuitou o jornalista econômico Charles Gasparino.
O portal Business Insider e muitos outros veículos americanos apuraram que a afirmação de Trump de que a Amazon havia perdido uma batalha era falsa, ou no mínimo exagerada: a mudança afetaria muito pouco o balanço da empresa.
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