
Geraldo Soares*/ Ilustração: Julia Padula
Após a crise de setembro de 2008, marcada por uma regulamentação que exige uma carga elevada de informações, convivemos com um paradoxo: maior quantidade de informações fornecidas aos interessados versus tentativas de simplificação. A dicotomia vivenciada pelas companhias de capital aberto pode ser comparada ao mundo digital de forma bem simplificada e ilustrativa: Twitter (com seus 140 caracteres) ou Linkedin (com informações detalhadas do curriculum vitae)? Dados sobre riscos financeiros, estratégicos e operacionais, informações sobre sustentabilidade e estrutura de governança corporativa são cada vez mais exigidas pelos órgãos reguladores, gerando um oceano de dados. Soma-se a isso o fato de as empresas precisarem divulgar essas informações recorrentemente, o que faz a quantidade de dados produzidos se elevar ainda mais. Por outro lado, cria-se o Relato Integrado, que visa trazer os principais direcionadores que agregam valor à empresa. Temos um paradoxo atualmente e estamos bem no meio do processo. Para onde iremos efetivamente?
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