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Uma em cada seis gestoras de recursos poderá desaparecer até 2027
PwC prevê que as 10 maiores assets tradicionais controlarão metade de todos os ativos destinados a fundos mútuos até 2027
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A PwC prevê que os 10 maiores gestores de recursos tradicionais controlarão metade de todos os ativos destinados a fundos mútuos até 2027

A indústria de gestão de ativos enfrentará um movimento de consolidação dramático nos próximos quatro anos, segundo pesquisa feita pela PwC. De acordo com a consultoria, até lá uma em cada seis assets poderá desaparecer devido a uma combinação de volatilidade do mercado, juros altos e pressão sobre as taxas de administração. 


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Ainda segundo a pesquisa, que ouviu 500 gestores de recursos e investidores institucionais, 16% das assets e dos wealth managers existentes irão à falência ou serão adquiridos por grupos maiores até 2027. 

A pesquisa também constatou que quase três quartos dos gestores de ativos estão considerando adquirir ou fundir-se com um concorrente, à medida que os modelos de negócios enfrentam pressão em um ambiente de mercado desafiador. No mês passado, por exemplo, a Franklin Templeton decidiu comprar a concorrente Putnam Investments por mais de 1 bilhão de dólares.   

A PwC prevê, ainda, que os 10 maiores gestores de recursos tradicionais controlarão metade de todos os ativos destinados a fundos mútuos até 2027 — em 2020, esse percentual era de 42,5%. “Os grandes gestores estão ficando maiores”, afirmou Olwyn Alexander, líder global de gestão de ativos da consultoria, ao Financial Times. “E isso acontece num momento em que há muita pressão sobre os custos e as margens das assets.” 

Esse cenário nebuloso torna-se sombrio diante da queda registrada no valor dos ativos gerenciados pelas assets. Segundo a PwC, esse montante sofreu a maior diminuição em uma década, passando de 127,5 trilhões de dólares em 2021 para 115,1 trilhões de dólares em 2022. Os gestores citaram inflação, volatilidade do mercado e taxas de juros como os principais fatores por trás da queda, com quase metade prevendo que seus ativos sob gestão serão ainda mais afetados por riscos ambientais e geopolíticos. 

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