Estudo publicado pelo Institutional Shareholder Services, com as 1.500 maiores companhias norte-americanas (S&P1500), identificou que, na temporada de assembléias de acionistas de 2006 (encerrada em novembro), o número de votos contrários aos planos de opções de ações concedidos a executivos foi menor que no ano anterior: passou de 25,5%, em 2005, para 22,1%. Essa redução acompanha uma outra tendência: a da queda nos níveis de diluição que esses planos representam para os acionistas de cada companhia.
Em 2005, a quantidade de ações envolvida nos planos submetidos à aprovação por meio de voto representava uma diluição média de 17,2%. No ano passado, esse índice foi de 14,5%. Os resultados confirmam a tese de que os investidores tendem a acender uma luz vermelha para planos de opções de ações com um índice de diluição superior a 10%. Nesses casos, o percentual de votos contrários costuma beirar os 30%, enquanto os planos que apresentam diluição inferior a 10% têm, em média, 14% de rejeição.
O estudo também identificou um pequeno declínio no número de propostas em 2006. Num ano em que as manchetes dos jornais estamparam escândalos envolvendo a manipulação nas datas de concessão de planos (episódios que ficaram conhecidos como “stock options backdating”), apenas 357 das 1.500 companhias analisadas apresentaram propostas. Em 2005, esse número foi de 383.
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