Os fundos de venture capital estão cada vez mais atentos às oportunidades de investimento em empresas pautadas pela responsabilidade social e atividades ecologicamente corretas. É o que o mercado chama de empreendedorismo responsável. A Rio Bravo está em plena fase de estudo dos negócios com maior potencial e já identificou boas perspectivas nos seguintes segmentos: agricultura orgânica, novas formas de tratamento de resíduos, tratamento de água, reflorestamento e turismo ecológico, além da área de energia limpa, em que o Brasil tem larga vantagem competitiva.
“Seria possível formar um fundo com as oportunidades que já analisamos”, diz Luiz Maia, sócio diretor da Rio Bravo, que estuda a possibilidade de constituir uma carteira voltada a esses projetos. “Está bem claro que o próximo passo dos fundos de venture capital e private equity (PE/VC) será adotar critérios socioambientais em seus processos de decisão. O balanço ecológico está no vermelho”, afirma.
No final do ano passado, a Stratus, também gestora de PE e VC, encerrou a captação de um fundo que será voltado a projetos sustentáveis, especialmente na área de energia limpa. A expectativa é que o primeiro investimento seja anunciado ainda este mês.
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