O colegiado da CVM sofrerá grandes mudanças neste primeiro semestre. Além do fim do mandato do presidente Marcelo Trindade, em 15 de julho, é esperada a saída do diretor Pedro Oliva Marcílio de Sousa, que terminaria sua gestão somente em 31 de dezembro de 2009. O pedido de demissão, conforme apurou a reportagem, ainda não é oficial, mas já teria sido informado ao presidente.
Outras duas vagas estão desocupadas hoje: a de Wladimir Castelo Branco, que encerrou sua gestão em dezembro, mas ainda não teve um substituto indicado pelo Ministério da Fazenda; e a de Sergio Weguelin, que foi cedido pelo BNDES à CVM com mandato até dezembro do próximo ano, mas permanece afastado por investigações sobre vazamento de informações no caso Telemar.
O risco, portanto, é que o colegiado fique totalmente desfalcado caso os respectivos substitutos não sejam indicados a tempo. Nesta hipótese, para que o quórum mínimo de três membros seja atendido, está prevista em portaria da Fazenda a substituição por três dos superintendentes atuais: Antonio Carlos de Santana, Roberto Tadeu Fernandes e Waldir Nobre.
O regimento diz ainda que, se a presidência estiver em aberto após a saída de Trindade, assume automaticamente o cargo Maria Helena Santana, que também é membro do colegiado atual e tem o posto de vice-presidente.
Por enquanto, há apenas especulações sobre o substituto de Trindade. Já para o lugar de Castelo Branco, foram indicados à Fazenda funcionários de carreira da CVM.
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