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Na agenda do crescimento
  • agosto 1, 2004
  • Editorial, Edição 12

O mercado de ações voltou a ocupar um espaço na agenda das companhias brasileiras. No lugar dos sócios estratégicos, que até então pareciam o caminho mais viável para a venda de participações bem sucedidas ou a capitalização de novos projetos, entra em cena um time de investidores institucionais e pessoas físicas interessados em diversificar investimentos e fazer render suas economias.

Além da meia-dúzia de companhias que prevê lançar ações ainda este ano, uma outra leva se planeja sem muito alarde para chegar à Bolsa com grande estilo de 2005 em diante. São companhias que, embora precisem ganhar musculatura para atender à demanda de investidores nacionais e estrangeiros, fazem desde já o dever de casa para chegar onde almejam, como mostra a reportagem de Daniella Vampel, à página 10.

Enquanto boas notícias confirmam que o vento voltou a soprar a favor da Bolsa, muita gente deve estar se perguntando por que agora. Afinal, o mercado de ações parecia estar fadado a ser sempre uma opção menos interessante que os recursos do BNDES ou o capital de um sócio estratégico. Ou, ainda, a não ser nem mesmo uma opção em pauta, já que os recursos do caixa ou uma quantia modesta tirada de empréstimos atenderiam a um plano de crescimento igualmente parco em suas pretensões, desenhado na medida da desconfiança no País e da ausência de estímulos para vôos mais arrojados.

Para completar, não faltavam argumentos que dirimissem os méritos do mercado de ações. Repleto de imperfeições, ele era criticado por carecer de liquidez, por não refletir preços adequados, por padecer de defeitos na legislação e por sequer ter um organismo regulador capacitado para fiscalizar a aplicação das leis existentes e coibir maus tratos aos acionistas minoritários.

Mas por que agora? Todos os defeitos teriam sumido de repente? É verdade que algumas coisas melhoraram. A legislação foi reformada e evoluiu em vários aspectos. Os preços dos papéis incorporaram as perspectivas de uma taxa de juros mais contida e o crescimento dos investidores pessoas físicas contribuiu para movimentar a Bolsa e amenizar os tediosos efeitos da elevada concentração de capital – nas mãos de controladores e fundos de pensão – sobre a liquidez das ações. Ainda assim, não seriam estes os únicos motivos para que o mercado de ações passasse de vilão a mocinho. Junto com essas conquistas, uma mudança na visão dos empresários não pode ser considerada menos relevante. Finalmente parecem existir motivos para eles planejarem um crescimento que justifique a escolha do mercado de ações. E, mais, que aponte boas razões para compartilhar poder com sócios em nada parecidos com os investidores inertes do passado recente, dispostos a correr os riscos do negócio sem que lhes fossem assegurados direitos de usufruir as recompensas em condições equivalentes. Por que agora? Porque as companhias enxergam o futuro com outros olhos.


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