Indústria apanha, recupera o fôlego e cresce entre o crash de 1971, a herança bendita dos fundos 157, a irracionalidade do Plano Cruzado e a feliz descoberta dos FAFs
Indústria apanha, recupera o fôlego e cresce entre o crash de 1971, a herança bendita dos fundos 157, a irracionalidade do Plano Cruzado e a feliz descoberta dos FAFs
Livres da inflação, fundos driblam as crises internacionais, resistem (ou não) à desvalorização do real, encaram a marcação a mercado e, depois de tudo, se preparam para um desafio não menos instigante: sair-se bem, apesar da queda dos juros
Depois de servir à dívida pública durante anos, fundos de investimento assumem o instigante desafio de serem os intermediários entre companhias e mercado
Os fundos de investimento hoje são um produto consolidado e com grandes perspectivas de sofisticação, diz Alfredo Setubal, vice-presidente executivo do Banco Itaú e presidente da Associação Nacional de Bancos de Investimento (Anbid). A internacionalização, o crescimento do patrimônio e a aceitação, pelos investidores, de produtos elaborados e com prazos mais longos são sinais da maturidade do mercado.