A Volkswagen está no centro de um dos maiores escândalos corporativos do momento: a empresa instalou em alguns motores um software que fraudava o resultado de emissões de gases poluentes. Não faltam, nas mídias sociais, discussões sobre as falhas de governança que teriam levado a tamanho desrespeito com consumidores — e com
os acionistas.
No Twitter, usuários comentam que o escândalo é uma prova de que a sigla ESG — usada para designar companhias responsáveis ambiental e socialmente e com boa governança — não serve só para se ter uma boa imagem. Outros questionam se o selo ESG tem mesmo conexão com a realidade: a montadora alemã se vendia como uma companhia alinhada a esses valores e assim era considerada por muitos fundos.
“Será que as informações sobre ESG são confiáveis?” pergunta uma usuária. A montadora tem frequentemente postado frases do seu novo CEO, Matthias Muller, no Twitter. Todas são respondidas por consumidores furiosos, que exigem seu dinheiro de volta por terem
sido enganados.
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