Desde que os mercados desenvolvidos sucumbiram à crise financeira, os gestores de private equity se voltaram mais para os mercados emergentes. Mas a experiência tem sido custosa. Riscos políticos, inflação em alta, incertezas macroeconômicas, protestos revolucionários — acontece de tudo nesses países. Como se não bastasse, os preços estão para lá de salgados e, para as gestoras que decidem assentar nessas terras, faltam talentos bem preparados para descascar todo esse abacaxi. A missão desafiadora deu o tom do encontro de gestores e investidores que atuam em mercados emergentes promovido pela Emerging Markets Private Equity Association e acompanhado com exclusividade pela CAPITAL ABERTO. Os resultados da cobertura você confere na página 8.
Nesta edição especial, confira também: o admirável mundo da internet para empreendedores; os indesejáveis impactos do IFRS na contabilidade dos fundos; o apetite continuado e bem-vindo dos estrangeiros; o código de autorregulação recém-lançado que já precisa de reparos; as perspectivas de carreira para quem aspira trabalhar na área; e, claro, a pergunta que não dá sossego aos gestores: o Brasil está caro?
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