O mercado financeiro está preocupado com a inflação, que fez o Banco Central elevar os juros, mas a perspectiva de crescimento econômico para a próxima década é o que anima os chamados investidores-anjos. “Em 2011, planejamos investir em algo como 3 a 5 start-ups”, diz Yuri Gitahy, da Aceleradora.
Um grupo da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCap) está trabalhando na elaboração de uma proposta para impulsionar o segmento, que deverá ser apresentada ao Ministério da Fazenda até o fim do primeiro semestre. Um dos pleitos é a redução da carga tributária incidente sobre esses investidores, de modo a conferir-lhes um tratamento mais favorável que o obtido pelos aplicadores de renda variável em geral, explica Luiz Eugenio Figueiredo, vice-presidente e coordenador do comitê de regulamentação da ABVCap.
Há também sugestões para melhorar o ambiente de negócios no País. Segundo o estudo Doing Business, o Brasil ocupa a 127ª posição no ranking de ambiente favorável a negócios num grupo de 183 países. Dentre as principais dificuldades estão o acesso a crédito, a pesada carga tributária e a demora para registrar uma empresa ou patente.
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