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Poucas companhias possuem política de gestão de riscos corporativos formal e aprovada pelo conselho
  • Gabriel
  • outubro 1, 2010
  • Especial, Governança Corporativa, Reportagens, Anuário de Governança Corporativa 2010, Temas
  • . CVM, Governança Corporativa, Sarbanes-Oxley, Gestão de riscos

A maioria das companhias de capital aberto não possui uma estratégia sólida capaz de identificar, avaliar e administrar riscos. Essa é a conclusão a que se chega após uma análise dos dados coletados para este anuário. De um total de cem companhias, apenas 32 possuem uma política formal de gerenciamento de riscos aprovada pelo conselho de administração. Segundo o código do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), é dever desse colegiado assegurar-se de que a diretoria identifica preventivamente os principais riscos aos quais a organização está exposta e a sua probabilidade de ocorrência.
A pouca intimidade das companhias com o tema ficou explícita no Formulário de Referência, criado pela Instrução 480 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O documento, que começou a ser divulgado em 2010, traz uma série de exigências de disclosure sobre fatores e gestão de riscos. Os itens 5.2f e 5.2g do formulário solicitam, respectivamente, o detalhamento de estruturas de controle de gerenciamento de riscos e a confirmação de que elas são adequadas para verificar a efetividade da política adotada.

Grande parte das empresas, porém, se limitou a apresentar sua política de gerenciamento de risco financeiro. “Isso deixa claro que houve um erro de interpretação das companhias. Muitas ainda confundem gerenciamento de risco com administração de riscos ligados a derivativos e instrumentos financeiros”, observa Sidney Ito, sócio da KPMG.

Para atender às exigências do Formulário de Referência, a companhia precisa descrever, de forma clara e objetiva, de que maneira está organizada para identificar e mitigar os riscos de seu negócio como um todo. É importante deixar claro, também, a quem cabe o monitoramento dos riscos. Algumas empresas preferem instalar um comitê ou uma área específica para cuidar do assunto.

Este é o caso, por exemplo, da Ambev. Responsável pela área de gerenciamento de risco, André Vitória conta que os procedimentos operacionais e financeiros para atender às exigências da lei norte-americana Sarbanes-Oxley foram o primeiro passo para a criação de uma gestão integrada de riscos na Ambev. Desde 2009, seu departamento é responsável por monitorar os riscos e avaliá-los trimestralmente com a participação de gestores de várias áreas. Após essa etapa, os principais tópicos são discutidos com a diretoria corporativa e, em seguida, apresentados ao conselho fiscal, para então serem levados ao conselho de administração.

De acordo com Ito, algumas companhias estão adotando, hoje, o conceito “self-assessment” para gerenciar seus riscos. De acordo com esse modelo, cada área ou funcionário faz uma autoavaliação dos riscos de sua atividade e de como os gerencia. Cabe, então, ao coordenador do comitê de riscos ou gerente de riscos monitorá-los individualmente e repassá-los à auditoria interna, que fará alguns testes para certificar a efetividade da autoavaliação.


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