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Patrimônio de FIDCs ultrapassa R$ 400 bi, veja o ranking
Ranking dos FIDCs: Saiba quem é quem no segmento que chega ao investidor de varejo com a Resolução CVM 175.
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O patrimônio líquido dos Fundos de Investimento em Direito Creditório – ou FIDCs – chegou a R$ 416,7 bilhões, segundo levantamento da Quantum Finance. Confira acima o ranking dos FIDCs.

No total, são 2,6 fundos disponíveis, com um número de 4,6 mil séries ativas, ainda de acordo com a empresa de dados sobre mercado de capitais.

O ranking dos gestores com maior patrimônio líquido é liderado pelo grupo Oliveira Trust, que tem R$ 61,5 bilhões em carteira.

Ranking dos FIDCs

O tamanho do Oliveira Trust é quase o dobro do segundo colocado na lista, o BB Asset Management, com um patrimônio de R$ 34 bilhões.

A Tercon Asset Management, porém, lidera no número de FIDCs registrados. São 163, mais do que o triplo da REAG Investimentos, segundo colocado no quesito, quando se considera os gestores com os dez maiores patrimônios líquidos.

O patrimônio líquido dos FIDCs, segundo o levantamento da Quantum, supera o volume registrado pela Anbima, que leve em conta apenas os gestores associados.

De acordo com a última estatística da Anbima, do dia 4 de outubro, o patrimônio líquido total era de R$ 393,6 bilhões, superior aos R$ 386,7 bilhões registrados no encerramento de setembro.

Os Fundos de Investimento em Direito Creditório (FIDCs) – antes autorizados somente para investidores profissionais e qualificados-, foram liberados ao público em geral, desde que sigam alguns critérios.

Resolução CVM 175

Essa é uma das mudanças trazidas pela Resolução CVM 175, novo marco regulatório dos fundos, que entrou em vigor no dia 2 de outubro.

Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios são compostos por recebíveis de empresas como aluguéis, cheques, duplicatas e valores parcelados em carnês e cartões de crédito.

Pela regra anterior, somente os investidores profissionais com certificações específicas de mercado reconhecidas pela CVM e os qualificados, com pelo menos R$ 1 milhão aplicações, podiam acessar esse tipo de ativo.

Já para os investidores do varejo, a única possibilidade de acesso aos FIDCs era por meio de fundos de investimento que compram FIDCs, desde que seus portfólios contassem com, no máximo, 20% em exposição nessa categoria de investimento.

Leia mais:

Resolução CVM 175: Seis pontos que você precisa dominar


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