Os britânicos deram muitas coisas boas ao mundo, como os Beatles, os Rolling Stones e o Monty Python, mas a decisão de sair da União Europeia não foi uma delas. Ou terá sido? Mohamed El-Erian, economista chefe da Allianz, não tem uma visão pessimista do episódio. Em sua página do LinkedIn, ele escreveu um texto imaginando como será o mundo em 2019, três anos depois da Brexit. Para ele, até lá, Londres vai ter recuperado seu dinamismo econômico e financeiro, a União Europeia estará funcionando melhor e a economia e a política internacionais terão se tornado mais multilaterais — afinal, grandes potências estarão muito ocupadas pensando sobre o seu papel no mundo. Mas o caminho até esse final feliz não será dos mais fáceis: pessoas perderão o emprego, algumas políticas protecionistas serão cogitadas e a incerteza política vai incomodar não só os europeus, mas o mundo todo, fazendo com que o mercado financeiro passe por um período de estagnação. A postagem teve cerca de 240 mil visualizações e atraiu comentários ainda mais otimistas que os de El-Erian. Um leitor, por exemplo, disse acreditar que o resultado do referendo vai encher os britânicos de uma força de vontade que não se vê desde a Segunda Guerra. Segundo ele, o governo vai diminuir os impostos corporativos para apenas 10% e facilitar o acesso de investidores estrangeiros ao país. Viva a esperança!
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