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Embora primordial, o desempenho financeiro já não é mais o único item observado pelos investidores na hora de escolher qual ativo comprar. Questões sociais, ambientais e de governança (ESG, na sigla em inglês) cada vez mais ganham atenção. Isso explica os esforços de diversas companhias em implementar um processo de relato de sustentabilidade. A recomendação do International Integrated Reporting Council (IIRC) é que esse relato seja integrado, ou seja, aborde de forma holística como a companhia lida com seus diversos capitais — financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social e de relacionamento e natural — e como isso afeta suas estratégias e planos. Na visão dos investidores, as empresas vêm reportando adequadamente suas informações ESG? Quais d
ados os gestores de recursos gostariam de ver retratados nos relatórios das companhias? O quanto é importante para eles que as empresas produzam o relato integrado ou um relatório que adote as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI)? Quais os desafios das empresas na elaboração desses materiais? Essas e outras questões foram discutidas no Grupo de Discussão Sustentabilidade.
Clique aqui e confira a reportagem Falha de comunicação, produzida a partir do encontro.
Assista ao vídeo com os melhores momentos do Grupo de Discussão!
Ficou curioso? Ouça a íntegra do Grupo de Discussão no Clube de Conhecimento!
- Grupo de Discussão Sustentabilidade e disclosure
- “Infelizmente o tema ainda é tratado de forma desintegrada dentro de algumas empresas. Como se fosse um cosmético”, Glaucia Terreo, diretora da Global Reporting Initiative
- “As dúvidas de fatores ESG não são comuns no Brasil. Lá fora isso elas são muito mais frequentes”, José Ricardo Elbel Simão, diretor de relações com investidores da AES Brasil
- “Estamos diante de um cenário disruptivo. A inovação tecnológica também impõe uma série de desafios em termos de sustentabilidade”, Juliana Campos Lopes, diretora executiva do CDP Latin America
- “Falta equilíbrio entre o que foi bom e o que foi ruim. Ausência de informação também é informação”, Luzia Hirata, analista de Equity Research do Santander Asset Management
- “Não falta apenas qualidade de informação – a consistência também é um problema. É relativamente frequente as respostas do questionário e do FR não baterem”, Patrícia Queiroz, gerente de análise de investimentos da Fundação Real Grandeza
- “Investidores não são bobos; eles sabem da importancia do ESG. Por que então ele não é mais importante?”, Sonia Favaretto, diretora de imprensa, sustentabilidade, comunicação e investimento social da B3
- “Nós temos percebido um aumento na pressão de todos os stakeholders. Eles não querem mais resultado a qualquer custo”, Denise Hills, superintendente de sustentabilidade e negócios inclusivos do Itaú Unibanco
- “Instrumentos para a sociedade acompanhar a prestação de contas não faltam. Agora a sociedade precisa se empoderar para observá-las”, Fernando Fonseca, coordenador da Comissão Brasileira de Acompanhamento do Relato Integrado (CBARI)
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Tags: sustentabilidade ESG investimento B3 Encontrou algum erro? Envie um e-mail
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