Não há mais dúvidas de que os critérios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) são balizadores relevantes para as decisões de investimento. Hoje eles são acompanhados de perto não só por fundos especializados na alocação de recursos em companhias socialmente responsáveis como também por veículos tradicionais de investimento. “Cada vez mais vemos a análise ESG como uma competência essencial do analista, e não como um nicho”, ressalta Juliana Lopes, diretora-executiva do CDP Latin America. No exterior, no entanto, a preocupação com esses aspectos é muito maior do que no Brasil. “O engajamento do estrangeiro nesse tema é mais relevante. O brasileiro ainda quer saber mais sobre governança corporativa do que sobre aspectos socioambientais”, observa José Simão, diretor de relações com investidores da AES Brasil.
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