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Derivativos de crédito na mira das grandes bolsas de futuros

Diante do crescimento explosivo dos derivativos de crédito — contratos cujo preço reflete o risco de crédito de um determinado agente econômico — que surgiram no início de 2000 e hoje já movimentam mais de US$ 26 trilhões, algumas das bolsas de mercadorias e futuros mais importantes do mundo decidiram abandonar a hesitação provocada pelo grau de risco ainda incerto desse tipo de ativo, antes negociado apenas no mercado de balcão.

A Eurex, maior bolsa de derivativos da Europa e integrante do grupo Deutsche Börse, estreou em março a negociação de contratos futuros atrelados aos três índices europeus que refletem o desempenho dos títulos mais líquidos com prazo de cinco anos. A Chicago Mercantile Exchange planeja inaugurar, em maio, as negociações de outros contratos do gênero, assim como a Chicago Board Options Exchange.

O desafio das bolsas é oferecer um produto que agrade aos investidores já habituados ao mercado de balcão. Uma das respostas já veio na redução do tamanho dos contratos, dos tradicionais € 10 milhões para € 100 mil, o que deve atrair um número maior de pequenos investidores e contribuir para popularizar esse mercado.


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