Uma pesquisa da Standard & Poors realizada com as 500 maiores companhias norte-americanas revelou um recorde nas operações de recompra de ações realizadas no período compreendido entre outubro de 2005 e novembro de 2006. Foram US$ 431 bilhões, sendo US$ 110 bilhões somente no terceiro trimestre do ano passado.
O crescimento nessas operações foi de 35% em relação ao verificado no terceiro trimestre de 2005 e de 140% quando comparado com os dados do mesmo período em 2004. Com isso, as operações de recompra já são mais utilizadas que o pagamento de dividendos como forma de reembolsar acionistas. Os gastos empenhados nas recompras e a redução no número de ações em circulação que delas resultou teve impacto significativo no lucro por ação de cerca de 20% das companhias que compõem o S&P500.
Analistas avaliam que a onda de recompras pode ter um outro efeito, a médio prazo: estimular operações de fusões e aquisições, já que as companhias podem utilizar as ações recompradas como moeda em futuras negociações
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