As emissões de títulos de securitização cresceram 125,9% no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Foram utilizados 12 ativos-lastro diferentes, entre eles os recebíveis do agronegócio, adotados pela primeira vez. Os direitos agrícolas foram incorporados pelo fundo Dedini-Dulcini, registrado em agosto, que captou R$ 45,9 milhões e foi estruturado por GAInvest Asset Management e Link Corp Consultoria Financeira. Em setembro, foi registrado na CVM o V1 FIDC Agro, de R$ 150 milhões, também lastreado em créditos do agronegócio.
No acumulado do ano, os FIDCs com recebíveis comerciais apresentam o maior volume: R$ 2,295 bilhões, valor aproximadamente 151% superior ao computado em igual período do ano passado. Baseando- se na experiência de 2005, a expectativa é que as emissões cresçam ainda mais até o final do ano. “Existe uma sazonalidade neste mercado. O segundo semestre é sempre melhor do que o primeiro, sendo o último trimestre mais forte ainda”, afirma Chuck Spragins, sócio da Uqbar, empresa especializada em securitização e responsável pelo estudo.
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