O rating de governança utilizado, fornecido pela empresa Corporate Governance International, avaliava as práticas de governança das empresas em quatro categorias: qualidade das informações contábeis, qualidade da auditoria, estrutura do conselho de administração e sistema de remuneração dos gestores. As companhias com melhores práticas geraram um retorno 10,9% superior à média do mercado.
O estudo também investigou se a governança poderia representar um sinal de confiabilidade dos resultados financeiros divulgados ao mercado.
De acordo com o relatório, a lógica para esse teste é que “as empresas com melhores ratings de governança, principalmente nos critérios de auditoria e contabilidade, possuem uma probabilidade bem menor de sofrerem erros contábeis que exigirão revisões subseqüentes (quase sempre negativas) dos números”. Por fim, foram eliminadas as empresas com os piores ratings de governança, e o impacto dessas exclusões foi medido. Como resultado, 65% das empresas com pior rating de governança apresentaram um desempenho inferior ao mercado, e a exclusão dessas ações gerou uma carteira com retorno bem superior à carteira inicialmente composta.
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