O Morgan Stanley foi um dos coordenadores do IPO do site de relacionamentos profissionais LinkedIn, mas não ficava muito à vontade para fazer uso da ferramenta em benefício próprio. Só em maio, consultores do Morgan Stanley Smith Barney, braço de gestão de fortunas do grupo financeiro, foram autorizados a usar o LinkedIn e o Twitter para fins comerciais. Mas o uso é limitado: um grupo vai ser “testado” antes, com posts aprovados previamente. O temor da empresa é que os órgãos reguladores encontrem indícios de atividade profissional inadequada online.
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