A Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, está trabalhando para que as empresas passem a disponibilizar aos acionistas um material com informações completas sobre os assuntos que serão tratados nas assembléias gerais — no modelo do proxy statement norte-americano. A solicitação foi feita, por meio de cartas, a todas as companhias nas quais a Previ possui participação acionária.
Na opinião de Renato Chaves, diretor de participações do fundo, questões mais delicadas, como a remuneração dos administradores e alterações estatutárias, deveriam ser mais detalhadas. “Em diversos casos não se antecipa sequer qual será a proposta. Como o acionista vai ponderar adequadamente sua decisão?”, questiona Chaves. O diretor cita os manuais das Lojas Renner e da Embraer como bons exemplos que poderiam ser seguidos pelas demais companhias.
Para debater o assunto, a Previ planeja promover um seminário, no Rio de Janeiro, dia 18 deste mês. Na ocasião, o fundo deverá apresentar a proposta de um modelo padrão para esse documento. “Já enviamos sugestões para a CVM e vamos mandar outras na audiência pública de revisão da Instrução 202”, diz o diretor.
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