Produtoras de energia oriunda de fontes alternativas, como sol e vento, estão entre as empresas favoritas dos investidores socialmente responsáveis (SRI). Em 2013, elas captaram US$ 250 bilhões em todo o mundo; neste ano, o montante deve se repetir. A partir de 2015, contudo, deve cair e se estabilizar em cerca de US$ 230 bilhões. Os dados são da International Energy Agency, organização formada por 29 países, entre eles Estados Unidos, Reino Unido e Japão.
A previsão acontece a despeito dos preços cada vez mais competitivos da energia renovável e do aumento de sua parcela na quantidade total de energia produzida no mundo. Em 2007, ela representava 18%; hoje, atinge 22%. Entre os motivos do prognóstico está a incerteza quanto ao sucesso dos negócios a longo prazo. É difícil estimar ganhos de escala e presumir em quanto tempo ocorrerão. O risco mais considerável, entretanto, é político. O investidor prefere esperar para ver que rumos as nações vão tomar em termos regulatórios.
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