Os grupamentos de ações continuaram a ser anunciados em maio. Telemar e ALL Logística foram duas que aderiram à campanha promovida pela Bovespa para acabar com os lotes de mil e transformar todas as cotações em unitárias. AES Sul, Fra-Le, as três companhias do grupo Ipiranga, Randon, Mangels e Forjas Taurus foram outros exemplos de empresas que realizaram assembléias para aprovar a nova forma de cotação dos papéis.
“Para o investidor, a unificação da cotação das ações garante uma referência de preço para negociação. Passa a ser mais fácil fazer a comparação de preços”, avalia o vice-presidente e relações com investidores do Banco Bradesco, José Luiz Acar Pedro. O Bradesco foi um dos primeiros bancos a aderir ao movimento proposto pela Bovespa, em decisão aprovada no segundo semestre do ano passado. O banco agrupou em uma única ação o equivalente a 10 mil ações, que somavam R$ 140. A nova cotação passou a valer em março deste ano.
Para o banco, a conversão do lote oferece também uma oportunidade de otimização da base acionária. “Depois da unificação, ficaram os acionistas que tinham interesse no papel. Quem mal sabia da existência das suas ações pôde aproveitar o momento para se desfazer delas”. O Bradesco, que tinha cerca de 2 milhões de acionistas, passou a contar com 1,5 milhão.
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