Os zumbis deixaram de ser apenas personagens de ficção pós-apocalíptica e chegaram ao universo concreto dos fundos de private equity (PE). A consultoria Preqin, especializada nessa indústria, realizou uma pesquisa e descobriu que existem cerca de 1.200 fundos zumbis no mundo, gerenciando um total de US$ 116 bilhões em ativos. A Preqin dá esse nome a veículos em que os gestores estão “sentados” nos ativos além do tempo originalmente esperado, sem planos de realizar lucros ou captar mais recursos para as companhias investidas.
Foram considerados zumbis, pela metodologia da pesquisa, os fundos que fizeram seus primeiros investimentos entre 2001 e 2006 e, desde então, não levantaram mais recursos. Esses veículos também se caracterizam por proporcionar retornos menores aos investidores: 50% dos fundos zumbis que iniciaram aquisições em 2003 retornaram a seus clientes menos de 39% do capital investido, ao passo que a mediana dos fundos tradicionais de capital de risco é 99%. Segundo a Preqin, há 1.732 companhias no portfólio desses produtos, que ainda podem ser interessantes para outros veículos de private equity.
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 34,40/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui