A Revista Capital Aberto nasce com a missão de trazer para o mercado de capitais o que o jornalismo tem de melhor. Sua capacidade de informar, instigar, expor contradições, explorar pontos de vista, desafiar consensos, mobilizar, provocar, desarticular, transformar. Nós, da Revista Capital Aberto, estabelecemos desde já com nossos leitores o compromisso de oferecer o melhor do jornalismo a cada edição, sempre com o objetivo de gerar conhecimento e bem informar.

Neste primeiro número, vocês terão a oportunidade de se aprofundar em alguns dos mais importantes temas da atualidade no mercado de capitais. Começamos pelo dilema das emissoras de ADRs entre instalar um comitê de auditoria ou adaptar o conselho fiscal para atender à lei norte-americana Sarbanes-Oxley. Passamos pelo jogo de forças que atrasa o projeto de reforma contábil das S.As, pelos pontos positivos e negativos de se ter um formador de mercado e pela impressionante derrocada das emissões de debêntures nos últimos meses. Em primeira mão, informamos os principais pontos da nova Instrução 202 preparada pela área técnica da Comissão de Valores Mobiliários, normativo que cria níveis de companhia aberta e se propõe a facilitar o acesso ao mercado de capitais. Em investimentos, um enfoque na batalha dos fundos imobiliários para ocupar o seu espaço e no otimismo que começa a pairar sobre o mercado de private equity. Artigos relacionados às recentes mudanças na regulamentação, preparados por dois brilhantes advogados, enriquecem a edição e inauguram seções dedicadas à reflexão e à exposição de idéias.

Agradecimentos especiais à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), Deloitte Touche Tohmatsu, Tozzini Freire, Teixeira e Silva Advogados e Banco Bradesco, patrocinadores do projeto. Agradecimentos também a todos os profissionais que se empenharam para levar aos leitores da Capital Aberto um produto com destacado padrão de excelência no tratamento gráfico e editorial.

Tenham uma ótima leitura e até a nossa próxima edição.