De acordo com uma fonte, os banqueiros do BTG estariam esperando as ações caírem a um ponto considerado vantajoso para recomprá-las e sair da bolsa. A informação é plausível. Desde a prisão do fundador, André Esteves, em 25 de novembro, até o fechamento de 9 de dezembro, as units do banco derreteram 57,2% na BM&FBovespa. A baixa fez a relação entre o preço das ações e o valor patrimonial despencar de 4,6 para apenas 2. Além disso, a permanência como companhia aberta só tende a amplificar a crise de reputação.
Paralelamente à oportunidade de fechamento de capital, o BTG prossegue na busca por liquidez. No dia 4, o banco anunciou a ampliação da sua linha de crédito com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em R$ 6 bilhões. Além disso, continua firme na venda de ativos. Na lista de negociação estão a rede de estacionamentos Estapar, a firma de recuperação de créditos Recovery e as participações acionárias em empresas como a incorporadora imobiliária BR Properties, a Leader (varejo) e a Bodytech (academias de alto padrão).
Para continuar lendo, cadastre-se!
E ganhe acesso gratuito
a 3 conteúdos mensalmente.
Ou assine a partir de R$ 9,90/mês!
Você terá acesso permanente
e ilimitado ao portal, além de descontos
especiais em cursos e webinars.
User Login!
Você atingiu o limite de {{limit_online}} matérias gratuitas por mês.
Faça agora uma assinatura e tenha acesso ao melhor conteúdo sobre mercado de capitais
Ja é assinante? Clique aqui