
Ilustração: Rodrigo Auada
A Stone Pagamentos fez seu IPO na Nasdaq no último dia 24, ocasião em que levantou cerca de 1,5 bilhão de dólares — uma estreia surpreendente para uma empresa brasileira considerando o adverso cenário econômico e político nacional. Nas redes sociais, a oferta foi bastante elogiada: além da boa precificação (a ação foi vendida a 24 dólares no IPO), a Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, investiu na companhia. Em seu LinkedIn pessoal, Breno Maximiano, sócio da Stone, publicou um vídeo — que já tinha pelo menos 45 mil visualizações até o fechamento desta edição — mostrando o momento da listagem. Um seguidor, curioso, perguntou por que a empresa optou pela Nasdaq em vez da B3. Outro arriscou uma resposta. “Porque vender a empresa na B3 significa ter o valor em reais, e a moeda se desvalorizou nos últimos anos muito rapidamente.” Um usuário do Twitter comentou que a transação demonstra que o mercado pode estar subestimando a Cielo, empresa de meios de pagamento detentora de 50% do mercado brasileiro e cuja ação está cotada a 13 reais, após ter atingido o pico de 31 reais em 2015.
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