Na semana passada, os economistas Luiz Carlos Mendonça de Barros e Monica de Bolle se desentenderam no Facebook. Em seu perfil na rede social, Barros fez o seguinte comentário sobre um artigo publicado pela economista, no jornal O Estado de S. Paulo, sobre o PIB do segundo trimestre: “Cuidado com ela. Muita pretensão e pouca qualidade. Talvez em dez anos possa ser levada a sério”. Intitulado “O pulo do gato morto”, o texto de Bolle explicava que “a quase insustentável leveza do crescimento do segundo trimestre decorreu da acelerada queda inflacionária desde o início do ano” e que o governo queria “enfeitar a notícia dizendo que o ocorrido proveio das reformas”. Em resposta ao ataque, Bolle escreveu, em seu Facebook, que a crítica de Barros “bem reflete a qualidade do debate brasileiro”. E acrescentou: “Desqualificar a pessoa (por idade, gênero, ou seja lá o que for) está valendo. Contra-argumentar com elegância, jamais”. O post deu o que falar — até o dia 21, tinha rendido cerca de 50 comentários.
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