Diferentemente das expectativas positivas que existiam há um ano, 2016 não teve um bom calendário para as ofertas de ações. Abatidas pelo caos político e econômico, as operações minguaram 41,5%, como mostra o balanço das emissões destacado na capa desta edição. Alguns movimentos, contudo, começaram no fim de 2016 e podem vingar nos próximos meses: Movida, Unidas e Hermes Pardini submeteram ofertas à análise da CVM. Pode ser um sinal de que neste ano, incentivadas pela redução das taxas de juros, as companhias vão se encorajar mais.
Também nesta edição, três ótimas colaborações de parceiros. O sócio da PwC Henrique Luz propõe um novo olhar para o compliance, menos circunscrito às regulações e mais voltado ao “pensar ético”. Essa é a mudança que pode alterar a edificação da sociedade, ele ressalta. Em sua coluna deste mês, Luiz Leonardo Cantidiano dá sequência à planejada série de artigos sobre os 40 anos da Lei das S.As. Entre as virtudes do diploma, agora ele recorda a ousadia na regulamentação da estrutura contábil das sociedades anônimas em um contexto de inflação descontrolada.
Em outro artigo, a professora Ana Paula Candeloro destaca o potencial de contribuição da inteligência de dados para a gestão de riscos das organizações. A tecnologia, ela afirma, significa muito mais do que proatividade. Representa a previsibilidade sobre o próprio futuro — o que não leva muito tempo para se traduzir em competitividade.
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