A crise do mercado imobiliário subprime nos Estados Unidos mexeu com as carteiras dos fundos de pensão. Ao qu
e tudo indica, os abalos nas bolsas, incluindo a do Brasil, foi a senha para que as fundações fechadas de previdência aproveitassem os preços atrativos em pregão e aumentassem a parcela de recursos destinados à renda variável. Desde 2006, o percentual aplicado em ações girava sempre na casa dos 14%. Em junho, chegou a 15,91%; em julho, a 16,25% e em agosto, segundo acompanhamento da consultoria financeira RiskOffice, atingiu 17%. “As compras foram feitas no melhor momento, e isso é muito raro”, comemora Fernando Lovisotto, sócio da RiskOffice. A migração dos fundos de pensão para ativos de maior risco era aguardada há algum tempo, mas a evolução da renda variável nas carteiras só começou a avançar de maneira mais relevante nos últimos meses. De acordo com o especialista, o percentual dos recursos aplicados em ações poderá chegar a até 30%, em média, variando em função do ritmo de corte da taxa básica de juro.
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