Sete processos de uso indevido de informação privilegiada (insider trading) envolvendo maridos e esposas foram registrados na Securities and Exchange Commission (SEC) até meados de agosto, de acordo com informações fornecidas ao jornal The New York Times por John Reed Stark, chefe de “Internet Enforcement” do regulador norte-americano. O número, embora relativamente baixo, surpreende quando comparado ao de casos semelhantes registrados em outros anos, bastante raros. Em 2006, houve somente um processo desse tipo. Chamou a atenção do regulador o fato de nem todos os episódios envolverem atuação conjunta do casal. Em alguns deles, como o registrado em maio contra um ex-funcionário da empresa de tecnologia Oracle, as esposas se apropriaram de informações obtidas do marido e realizaram negócios para obter lucros rápidos às escondidas. Preocupadas, instituições responsáveis pela auto-regulação do mercado dos EUA criaram um grupo de elite para cooperar com a SEC nessa investigação. A equipe reúne executivos-chave da Financial Industry Regulatory Authority (Finra), que supervisiona cerca de 5,1 mil corretoras e 665 mil agentes autônomos de investimento; da Options Regulatory Surveillance Authority (Orsa), encarregada de todas as bolsas que negociam contratos de opções no país, e da Nyse Regulation, instituição autoreguladora da Bolsa de Nova York.
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