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Até onde os bancos vão repetir a história das imobiliárias?

A corrida dos bancos de médio porte em direção à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) não pára de ganhar adesões. O Banco Pine deu a largada, estreando no dia 2 de abril. O volume total da oferta foi de R$ 517,1 milhões, dos quais 90% ficaram nas mãos de investidores estrangeiros. Exatamente um mês depois estreou o Banco Sofisa, em operação de R$ 438,7 milhões.

A lista das instituições que aguardam o aval da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no entanto, é bem mais extensa. Até o dia 23 de maio, eram sete: Cruzeiro do Sul, Paraná Banco, Bonsucesso, Banco Industrial e Comercial, Banco do Estado do Rio Grande do Sul, Daycoval, Indusval e ABC Brasil. O argentino Banco Patagônia é outro que prepara seu ingresso por meio de emissão de Brazilian Depositary Receipts (BDRs). Será o primeiro emissor estrangeiro listado na bolsa brasileira. Em linhas gerais, todos os candidatos ao posto de companhia aberta têm o mesmo objetivo: melhorar o posicionamento de mercado por meio de captação de recursos e, dessa forma, evitar ser alvo das grandes instituições.

O movimento se assemelha ao do setor imobiliário, no qual a dinâmica da concorrência parece ter deixado claro que a capitalização era fundamental para se manter no mercado. Mas até onde essas características serão comuns? É fato que as construtoras pioneiras no lançamento de ações aproveitaram o melhor do mercado, enquanto as retardatárias encontraram investidores mais seletivos — o que não impediu alguns dos IPOs realizados mais recentemente de registrarem bom resultado. “O que motiva tantos bancos a ingressar na bolsa é o investidor, interessado em se posicionar nesse tipo de papel. O que não dá para prever é o tamanho dessa demanda. Mas a tendência é de que o aplicador fique mais exigente ao longo do tempo”, afirma Alberto Kiraly, diretor executivo do Banco Espírito Santo.


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