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Sistemas alternativos de negociação de ações preocupam países da UE

Os países da União Européia (UE) têm até janeiro para adequar suas leis à polêmica diretiva de serviços financeiros, conhecida como Mifid (Markets in Financial Instruments Directive). Ela visa criar um mercado comum, permitindo que bancos de investimento, corretoras, gestores de recursos, provedores de dados e plataformas eletrônicas de negociação possam atuar livremente em todos o bloco, supervisionados apenas pelo órgão regulador do país de origem.

A necessidade de adaptar regras de proteção ao investidor e de alocar recursos em sistemas de informação adequados à nova realidade estão entre as principais fontes de controvérsia. Mas o aspecto mais temido é o que mexe com a competitividade das bolsas de valores. Sistemas alternativos de negociação de ações que não passem pelas bolsas são estimulados pela medida que, em última instância, almeja reduzir o custo de capital e ampliar a atratividade internacional dos mercados europeus.

Alguns grandes bancos de investimento do continente têm se encontrado para discutir o funcionamento desses sistemas de negociação fora das bolsas, mas não fornecem detalhes a respeito de seu desenvolvimento. A diretiva, por sua própria natureza, não dá a receita de como os objetivos traçados devem ser implementados — e é aí que reside boa parte da resistência apresentada. Os critérios para classificação de clientes num mercado sem fronteiras, a padronização dos sistemas de execução de ordens e a capacidade da infra-estrutura de informação de preços para abranger informações de todos os agentes são questões que ainda carecem de aprofundamento e têm gerado insatisfação entre os países membros.


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