No passado recente, os fundos de investimento imobiliário atingiram o auge com emissões que chegaram a somar R$ 1 bilhão em 2002. Estes valores decresceram continuamente, culminando, no início de 2005, com o engavetamento de alguns fundos e registros que, ao longo do ano, movimentaram pouco mais de R$ 35 milhões.
Mas este histórico pode ser revertido com a mudança de tributação para investidores pessoa física, trazida pela versão atualizada da Medida Provisória 255, a MP do Bem, que estende para todos os fundos imobiliários a isenção de imposto de renda que havia sido concedida aos rendimentos de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) em 2004. Desde então o setor imobiliário reivindicava a ampliação do benefício para estimular a procura por cotas desses fundos e amenizar os problemas de liquidez que hoje são enfrentados pelo produto.
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