A agência de rating Moody’s concluiu que existe forte correlação entre a política de remuneração dos CEOs das companhias e o seu risco de crédito. Depois de acompanhar casos como os da Enron e da WorldCom, a agência decidiu comparar salários nominais, políticas de bônus e concessão de stock options com o risco de default e a incidência de expressivos rebaixamentos de rating — ocorridos entre 1993 e 2003 em corporações não-financeiras americanas.
Exemplos de remuneração “não justificada” foram identificados a partir da comparação dos pacotes praticados por cada empresa com a média esperada para o seu segmento, levando em consideração também o nível de faturamento, as metas de crescimento e os resultados obtidos. As taxas de default e de rebaixamentos de rating foram significativamente maiores nos casos não justificados (detalhados no gráfico).
O estudo publicado por Chris Mann, VP e Analista Sênior da Moody’s Investor Services, não considerou dados relativos a CEOs que foram especificamente contratados para reestruturar empresas com problemas.
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