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Após compra da Órama pelo BTG, quantas corretoras independentes restam?
Grandes instituições financeiras estão incorporando as carteiras de varejo das menores
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Na última segunda-feira (2), o BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, anunciou a compra da corretora Órama Investimentos, do Rio de Janeiro, em um negócio de R$ 500 milhões. A aquisição foi a última de uma série de avanços das grandes instituições financeiras sobre as corretoras independentes no Brasil, muitas das quais têm décadas de história e tradição no mercado. O BTG já havia incorporado recentemente as operações de varejo da Nécton, da Fator, da Elite, da Planner e da Magnetis; o Itaú comprou a Ideal e a Avenue, enquanto a XP ficou com a Rico, a Clear e o banco Modal.

O objetivo dos gigantes do mercado brasileiro é aumentar rapidamente a sua base de clientes, especialmente entre as pessoas físicas, que antes da última rodada de elevação dos juros entenderam que existem mais opções para aplicar seu dinheiro do que os bancos em que têm conta corrente e recebem salário. Nos últimos dez anos, segundo dados do Banco Central, 52 corretoras de valores independentes deixaram de funcionar, diminuindo o total no Brasil pela metade. Em vez de apenas intermediar a negociação de ações, as corretoras tradicionais que permaneceram sozinhas passaram a vender fundos de investimento, títulos públicos, papéis privados de renda fixa e fundos imobiliários.

Agora, de acordo com levantamento da Capital Aberto a partir de informações do BC, restam 19 corretoras independentes nacionais que atuam na Bolsa:

1 – Amaril Franklin

2 – Ativa

3 – Codepe

4 – Genial

5 – Geral

6 – EQI

7 – Euroinvest

8 – IB

9 – ID

10 – Levycam

11 – Mundinvest

12 – Nova Futura

13 – Novinvest

14 – Reag

15 – RJI

16 – Singulare

17 – Sita

18 – Trinus

19 – Terra

Depois de dois anos de Selic nas alturas, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) voltou a reduzir a taxa no segundo semestre deste ano e deverá continuar cortando, de acordo com as projeções dos especialistas. Esse movimento tende a atrair mais investidores para as aplicações de renda variável — e provavelmente estender a consolidação do setor de corretoras.


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