Depois de os bancos centrais europeu, americano e brasileiro sinalizarem que as taxas de juros podem se manter em patamar elevado por mais tempo do que o mercado gostaria, dependendo dos indicadores de temperatura da economia, os dados de atividade agendados para estar semana são o grande foco dos agentes.
Os investidores aguardam ansiosamente a divulgação, na terça-feira (26), da ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), na qual os membros decidiram por unanimidade reduzir a taxa básica Selic em 0,5 ponto percentual, para 12,75% ao ano. No mesmo dia, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). O BC publica seu relatório trimestral de inflação (RTI) na quinta. Juntando todas essas informações, o mercado quer calibrar as apostas para as próximas reuniões do comitê — que indicou que mais cortes de 0,5 p.p. estão a caminho, mas há quem veja a possibilidade de aprofundamento das reduções.
Nos Estados Unidos, o dia D é a quinta-feira (28), quando, pela manhã, saem o PIB (Produto Interno Bruto) e o índice de gastos pessoais (PCE, na sigla em inglês) do segundo trimestre, e, à tarde, o presidente do Fed (Federal Reserve, banco central americano) Jerome Powell faz um pronunciamento durante um evento com educadores.
Na Europa, a grande expectativa diz respeito ao índice de inflação ao consumidor (CPI), a ser divulgado na sexta (29).
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