O dia 8 de março, defendem as feministas, não é data de receber paparicos e sim de lutar contra a opressão. Nos últimos anos, muitas mulheres se manifestaram a favor dessa ideia — e o movimento deu resultado. No dia internacional da mulher de 2016, empresas e formadores de opinião abandonaram clichês como flores e chocolates e passaram a discutir a importância do aumento da representatividade feminina nas companhias. Vale e Sabesp, por exemplo, decidiram falar em suas páginas no Facebook sobre as políticas que adotam para promoção da igualdade em seus quadros de funcionários. Já o empresário Abilio Diniz chamou atenção para o fato de empresas com mulheres na liderança apresentarem desempenho melhor do que aquelas que só têm homens nos altos cargos. Lucy Marcus, especialista em governança corporativa e colunista da BBC, por sua vez, deu um puxão de orelha em investidores ativistas como Carl Icahn e Dan Loeb, dizendo que eles deixam as mulheres de lado na hora de indicar executivos para conselhos.
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