Uma pesquisa anual da Economist Intelligence Unit realizada em janeiro com 1.000 executivos de todo o mundo registrou o mais alto índice de confiança nos negócios dos últimos cinco anos. Nove entre dez entrevistados classificaram as perspectivas de negócios para este ano como boas ou muito boas e apontaram como principal razão desse otimismo o dinamismo dos mercados emergentes e suas perspectivas de crescimento.
A maioria da amostra afirmou que planeja investir mais nos países em desenvolvimento do que nos países desenvolvidos. A maior demanda nas economias em desenvolvimento foi citada como principal motor do crescimento global por 34% dos executivos, seguida das possibilidades de terceirização, indicada por 32%. A percepção predominante é a de que os mercados emergentes são importantes alternativas para corte de custos, na mesma medida em que os países desenvolvidos são produtores de inovação. A opinião é reforçada pela preocupação com a escassez de recursos humanos nesses mesmos mercados.
Para os entrevistados, a formação universitária na maioria dos países em desenvolvimento é deficitária e só uma parcela muito pequena de seus estudantes desenvolve as habilidades requeridas por empresas globais — o que representa um forte golpe na capacidade competitiva dessas economias. Patrocinada por um órgão governamental britânico, o UK Trade and Investment, a pesquisa ouviu 400 altos executivos europeus, 300 norteamericanos e 300 asiáticos.
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